Carlos Eduardo de Sousa Braga (Belém, 6 de dezembro de 1960) é um empresário e político brasileiro. Filiado ao MDB, é Senador da República pelo Amazonas. Entre outros cargos, foi prefeito de Manaus, governador do Amazonas e ministro de Minas e Energia.

Biografia

Eduardo Braga nasceu na cidade de Belém, no estado do Pará, em 6 de dezembro de 1960. É formado em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal do Amazonas (UFAM), Braga é empresário do setor de revenda de automóveis. Casado com Sandra Backsmann Braga, tem três filhas: Brenda, Bruna e Bianca.

 

Atuação política

Na charge acima, Deputado Marcelo Ramos, Henrique Oliveira, Senador Omar Aziz, Prefeito Artur Neto, Ex-Governador José Melo e o Senador Eduardo Braga.

Início da carreira

Iniciou sua carreira política aos 21 anos, como vereador de Manaus. Em 1986 foi eleito Deputado Estadual do Amazonas. Na Assembleia Legislativa do Estado foi líder do Governo e relator da Constituição do Amazonas.

Na charge acima, Ex- senador Jefferson Péres e o senador Eduardo Braga.

Deputado federal

Em 1990 foi eleito Deputado Federal pelo Amazonas, obtendo a maior votação do seu partido (PDC).

Na charge acima, Eduardo Braga, Amazonino Mendes e Alfredo Nascimento.

Vice-prefeito e prefeito de Manaus

Em 1992 foi eleito vice-prefeito de Manaus, na chapa de Amazonino Mendes. Em março de 1994 assumiu o cargo de Prefeito, com a renúncia de Amazonino para candidatar-se ao cargo de Governador do Estado.

Na charge acima, Eduardo Braga, Artur Neto, Serafim Corrêa e João Pedro.

Concorreu ao governo do estado do Amazonas em 1998 contra o mesmo Amazonino Mendes, mas perdeu já no primeiro turno( 47,13% dos votos). Em 2000 foi ao segundo turno das eleições municipais contra Alfredo Nascimento, mas também perdeu,ficando com 49,22% dos votos.

Na charge acima, Eduardo Braga, Serafim Corrêa e Alfredo Nascimento.

Governador do Amazonas

Em 2002 foi eleito com maioria absoluta (52,38%) dos votos válidos no primeiro turno das eleições para o governo do Estado.

Em 2006 foi reeleito também no primeiro turno das eleições para o governo do Estado, com 50,63% dos votos válidos.

Implantou projetos na área social e ambiental como o Zona Franca Verde, em 2003, programa de desenvolvimento sustentável com a intenção de geração de emprego e renda, aliado à conservação da floresta e o Programa Social e Ambiental dos Igarapés de Manaus (PROSAMIM), voltado para a população residente na área de abrangência do programa, através do melhoramento das condições sanitárias do entorno urbano, substituindo as moradias em palafitas por unidades habitacionais populares.

Na charge acima, Eduardo Braga e Amazonino Mendes.

Na charge acima, Eduardo Braga, José Melo, Marcelo Ramos e Chico Preto.

Implantou em 2007 o Programa Bolsa Floresta, em que as famílias cadastradas recebem benefícios sociais em troca de compromissos voltados para a preservação e uso sustentável das reservas florestais.

Na charge acima, Amazonino Mendes e Eduardo Braga.

Na charge acima, Eduardo Braga e José Melo.

Na charge acima, Os Candidatos a governo no Amazonas, Eduardo Braga, Serafim Corrêa, Gilberto Mestrinho e João Pedro.

Em março de 2013 foi investigado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) com a acusação de fraude, peculato e formação de quadrilha em licitação, na época em que exerceu o cargo de governador do Amazonas. No entanto, o STF arquivou o inquérito em junho de 2014, com base em parecer da Procuradoria-Geral da República, que não encontrou indícios de sua participação.

Na charge acima, Eduardo Braga e Amazonino Mendes.

Na charge acima, Eduardo Braga e Hissa Abrão.

Na charge acima, Eduardo Braga e Francisco Praciano do PT-AM.

Senador

No Senado, sua atuação focou o desenvolvimento sustentável, a integração regional, a Reforma Político-eleitoral, entre outros temas. O senador foi presidente da Comissão de Ciência, Tecnologia, Comunicação, Inovação e Informática (CCT) do Senado no biênio 2011-2012 e no biênio de 2013-2014 foi membro titular das comissões de Assuntos Econômicos (CAE), de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) e de Infraestrutura (CI). Foi ainda suplente nas comissões de Educação, Cultura e Esporte (CE), de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização (CMA), de Assuntos Sociais (CAS) e de Desenvolvimento Regional e Turismo (CDR).

Na charge acima, José Melo, Marcelo Ramos, Chico Preto e Eduardo Braga.

Eduardo Braga foi Líder do governo da presidente Dilma Rousseff no Senado de março de 2012 a dezembro de 2014. Nessa função, negociou a aprovação de leis como o Projeto de Resolução do Senado nº 72, que unificou em 4% as alíquotas do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) para operações interestaduais com produtos importados com o objetivo de por fim à chamada Guerra dos Portos.

Na charge acima, Eduardo Braga e Artur Neto.

Em 2013, por orientação do Palácio do Planalto, começou a colher assinaturas para a apresentação do recurso contra o projeto de desaposentadoria de forma a evitar que seja posto em votação.

Na charge acima, Eduardo Braga, Marcelo Ramos e Alfredo Nascimento.

Na charge acima,Vanessa Grazziotin, Eduardo Braga, Omar Aziz e Alfredo Nascimento.

Outras leis aprovadas no Senado durante o período em que esteve na Liderança do Governo:

Na charge acima, Eduardo Braga e Rebeca Garcia.

Na charge acima, Jefferson Péres, Serafim Corrêa, Eduardo Braga e Alfredo Nascimento.

 

 

Na charge acima, Eduardo Braga, Luis Carijó e Amazonino Mendes

Na charge acima, Artur Neto e Eduardo Braga.

Medida Provisória do novo Código Florestal (MP 571/2012)

Lei Geral das Antenas (Projeto de Lei do Senado 293/2012)

Na charge acima, José Melo e Eduardo Braga.

MP da Modernização dos Portos (MP 595/2012)

Estatuto da Juventude;

PEC das Domésticas (PEC 66/2012)

Novas Regras para Partilha do Fundo de Participação dos Estados (Projeto de Lei do Senado 240/2013)

PEC 18/2013, que torna imediata a perda o mandato parlamentar após condenação definitiva por improbidade administrativa ou quando condenação criminal indicar tal pena.

Ministério das Minas e Energia

Em dezembro de 2014 foi anunciado oficialmente ministro das Minas e Energia para o segundo mandato do Governo Dilma Rousseff.

 

No processo de impeachment de Dilma Rousseff declarou sua fidelidade ao governo até 20 de abril de 2016. Entretanto, no processo de impeachment de Dilma Rousseff, o fiel senador estava ausente na votação por motivos de doença.]

 

Em dezembro de 2016, votou a favor da PEC do Teto dos Gastos Públicos. Em julho de 2017 votou contra a reforma trabalhista.

 

Em outubro de 2017 votou a favor da manutenção do mandato do senador Aécio Neves derrubando decisão da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal no processo onde ele é acusado de corrupção e obstrução da justiça por solicitar dois milhões de reais ao empresário Joesley Batista.

 

 

 

 

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