AMAZONINO, FILHO ILUSTRE DE EIRUNEPÉ, PARTIU
Por Ribamar Félix
O filho do antigo seringal Santa Maria, situado as margens do rio Eiru, rio de propriedade de sua família que deu origem ao município de Eirunepé, já não faz parte desse plano.
Amazonino era filho de família nordestina radicada no Amazonas desde o final do século XIX e início do século XX onde veio explorar o látex da seringueira para produzir Borracha.
Amazonino foi sem dúvida um dos maiores personagens político da história do Amazonas.
Estudou parte do ensino fundamental em conservatório da igreja católica de Tefé, cursou o ensino médio no colégio estadual Pedro II e direito na antiga faculdade de direito da praça dos remédios UFAM, antiga UA.
Se tornou prefeito de Manaus em abril de 1983 indicado por seu padrinho políticos Gilberto Mestrinho e não parou mais de conquistar cargos executivos e legislativo no estado, criou escola política que comandou o estado por mais de 30 anos.
Seus legados foram muitos, dentre eles, o terminal graneleiro de Itacoatiara, Companhias de gás, Cigás e a Universidade do Estado do Amazonas, a maior e mais importante obra instituída por um governador do Amazonas.
Amazonino faleceu aos 83 anos deixando o maior legado políticos, pós Ditadura Militar, da qual ele também foi vítima, muitos admiradores e muitos desafetos. Não agradou 100%, mas era respeitados por todos e temido por uma grande parte.
Veio, lutou e venceu “ATÉ BREVE AMAZONINO.”